No início da pandemia de Covid-19, as imagens de prateleiras vazias de supermercados destacaram as limitações das cadeias de suprimento just-in-time do varejo; entretanto, como os varejistas realmente se saíram frente à crise?
Mesmo antes da chegada do vírus, as cadeias de suprimento do varejo evidenciavam uma transição, afetada por uma série de fatores, tais como preferência do consumidor, condições de comércio em evolução, ou a maior pressão em torno da questão de sustentabilidade — requisitos que forçaram varejistas a repensar sua estratégia de compras.
No entanto, a preparação geral parece insuficiente. De acordo com uma pesquisa global com executivos de cadeias de suprimento conduzida pela The Economist Intelligence Unit, os entrevistados do setor de varejo são menos propensos a concordar que suas organizações reagem bem a disrupções na cadeia de suprimento do que seus equivalentes nos setores de estilo de vida e bens de consumo rápido (fast-moving consumer goods, FMCG).
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